![]() ![]() No segundo capítulo, falamos de idiossincrasias na criação e construção da diegese narrativa audiovisual. ![]() A influência mútua entre cinema e comboio, duas máquinas com essência na ideia de movimento, acompanhar-nos-á ao longo do livro. ![]() Na verdade, os passageiros do comboio anteciparam a experiência de ver imagens em movimento que o cinema trouxe, ao olharem pela janela. O Comboio, essa invenção anterior ao cinema, mas igualmente veloz na conquista de fãs e tão presente no cinema (como veremos). Para isso, usaremos uma metáfora: o comboio do amor. No primeiro damos conta desse nascimento e da cimentação de uma linguagem que rapidamente se tornou universal. A televisão, os videojogos, os conteúdos do Youtube, os metaversos online ou a realidade virtual, têm em comum uma base morfológica e sintática que nasceu e cresceu como o cinema.Įste livro divide-se em três capítulos. Muitas obras e movimentos cinematográficos ou autores incontornáveis não são analisados, nem sequer mencionados, tendo em conta que este trabalho não se debruça sobre a história do cinema, embora se sustente no discurso fílmico.Ī predominância da linguagem audiovisual na comunicação contemporânea é incontornável e, por isso, trona-se imperativo o seu domínio conceptual, estético, formal e técnico. Dirigido, principalmente, a alunos do ensino superior das áreas da Comunicação, Cultura e Artes, remete para notas de rodapé os elementos gramáticos audiovisuais, marcados a negrito e compilados em glossário, para facilitar a consulta. Este livro propõe explorar os conceitos mais relevantes da linguagem audiovisual através da análise de alguns momentos específicos da história do cinema.
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